Boneca falsa, sua cor realça

A noite cai
E eu fico à espera
Uma luz que de ti sai
De um fundo no vácuo da escuridão
Corro a mente como quem desespera
Sem alcançar os traços desalinhados
Como que uma tremenda paixão
Solto os gritos bem dentro de mim
Persiste a ignorância de um louco prazer
Deixo livre e fico à espera do fim
Como quem não consegue esquecer
O caminho se perde, mas o sangue não
Quente e escorregadio
Tão breve e sombrio
Como que uma simples razão

1 comentários:

João Afonso Adamastor 5 de julho de 2009 às 16:34  

Excelente composição!

... rápida, eficaz e expedita como "uma simples (mas sentida) razão"


abraço,
:D

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Autor:

Rodrigo Marques
Vila Nova

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Sobre o blog

Este é um blog, onde através de alguma inspiração e vontade de escrever, pretendo desabafar e desanuviar tudo o que me vai no consciente e na alma.

São tudo poemas e textos da minha autoria.

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